São os Invernos rigorosos e o sol impiedoso do Alto Transmontano que, sem darem tréguas à terra, a obrigam a libertar do xisto o melhor que têm para oferecer às nossas uvas. Das uvas ao único vinho produzido nesta região vai a distância entre a tradição e a inovação.
Entre o saber de gerações e as melhores práticas enológicas de última geração. Entre o futuro e a memória preservada nas gentes da Aldeia da Parada: coração, berço e alma da Casa do JOA. É por tudo isto que um vinho do JOA é muito mais do que um vinho. É memória viva desta terra e uma genuína declaração do nosso Amor ao AltoTM.
A 20 kms de Bragança encontramos a Parada. Típica aldeia Transmontana cujo nome está imologicamente associado a circunstâncias históricas e geográficas que sempre fizeram deste lugar um sítio de “paragem”. Talvez seja esta a razão porque aqui, na Aldeia da Parada, o tempo teima em passar devagar sem pressa de chegar a lado nenhum. E talvez seja esta condição perfeita para que aqui se produza um vinho único que é também o único vinho produzido em toda a Região.
Ao desejo de regressar às origens juntou-se a vontade de Jorge Ortega Afonso (JOA) poder concretizar o sonho maior de fazer nascer de um velho palheiro, uma adega para acolher a produção dos seus vinhos.
A Casa do JOA é, por isso, o epicentro e coração deste sonho que reúne um homem com a sua terra. Que junta tradições de outros tempos com as mais inovadoras técnicas enológicas. Que alia a paixão pelo vinho ao prazer de o criar na sua própria adega a que chamou Casa, porque é em casa que aqui se sente.
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